Estremoz está dividida em duas partes: a cidade alta e a cidade baixa.
A parte velha da cidade, a parte alta, assenta numa colina (a 449 m de altitude) e remonta ao rei D. Afonso III, que a fundou em 1258. As ruas, de traçado irregular, são estreitas. Estava protegida por uma muralha, que contava com 22 torres. As duas portas principais eram a do Sol e a de Santarém.
Os números que aparecem junto ao nome de cada monumento correspondem ao número que aparece no plano do livro e que também se pode descarregar nesta página.
Tudo leva a crer que a sua construção terá sido iniciada por D. Afonso III.
Na praça principal do castelo, ergue-se uma estátua de Isabel de Aragão, mulher de D. Dinis, a rainha santa de Portugal.
Numa das torres, a que se crê ter sido o lugar onde faleceu a rainha (outra versão sustenta que foi na Sala de Audiência do rei), também foi dedicada uma capela à santa.
Ergue-se dominando a cidade (entrada pela Pousada). É uma das torres mais elegantes e formosas de Portugal. Denominada «Torre das Três Coroas», numa rememoração dos três reis (D. Sancho II, D. Afonso III e D. Dinis), que participaram na sua construção. De planta rectangular, com 28 m de altura.
Formosa mostra da arquitectura medieval, ergue-se em frente ao Castelo, do outro lado da praça. A explosão do paiol do palácio em 17 de Agosto de 1698, reduziu as dependências do mesmo a uma colunata gótica e à Sala de Audiências, coberta por
uma abóbada estrelada.
Está instalado num edifício do século XII. O museu foi inaugurado em 1880 e trasladado para a localização actual em 1972. Acolhe colecções de artesanato, arte sacra, cerâmica, mobiliário e peças de etnografia da região.
A cidade baixa, que se estende pela planície, é mais moderna. Está rodeada por uma muralha que data do século XVII, construída durante as guerras da Restauração. Declarada Monumento Nacional em 1924.
Situado no Rossio. Data provavelmente do século XVI. O estilo é híbrido, entre o gótico e o manuelino. Declarado Monumento Nacional em 1924. Desde 2001, é a nova sede do Centro de Ciência Viva de Estremoz.
Instalado na antiga igreja do convento dos Congregados do Oratório de S. Filipe Neri. Na fachada percebe-se a clara influência do italiano Borromini: por meio de pilastras, está dividida em cinco tramos. As instalações da Câmara Municipal, ficam no interior do Convento e nelas se destacam pela sua especial importância, uma série de azulejos do século XVIII.
Depois de extintas as Ordens Religiosas em 1834, é um quartel militar. Por outro lado, supõe-se que foi a rainha D. Beatriz, mulher de D. Afonso III, a impulsionar a construção da igreja, pois o seu escudo de armas figura na chave da abóbada do cruzeiro. Portanto, dataria do século XIII. É de estilo gótico. Do antigo convento, existem ainda o claustro do refeitório, a escada decorada com azulejos e a Sala do Capítulo.
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