Évora, capital do Alentejo Central, é uma das poucas cidades declaradas
Património da Humanidade pela UNESCO. Entre os critérios presentes para esta distinção, saliente-se a grande quantidade de monumentos artísticos existentes, desde a era romana à idade de ouro de Portugal (séculos XV e XVI). De todos os monumentos que aparecem no guia Évora e o Alentejo Central destacamos só os seguintes por considerá-los imprescindíveis e recomendados.
Os números que aparecem junto ao nome de cada monumento correspondem ao número que aparece no plano do livro e que também se pode descarregar nesta página.
Esta praça pode servir como ponto de partida para percorrer os muitos monumentos que ilustram a cidade, não só pela sua situação estratégica, mas também porque aqui se encontra o Posto de Turismo.
Tem forma rectangular; as casas que a rodeiam são brancas e com a arcaria medieval.
No centro da praça ergue-se a fonte Henriquina, feita de um só bloco de mármore. Num extremo da praça situa-se a igreja de Santo Antão, dedicada, segundo uma inscrição latina a Santo António Abade.
Dedicada a Santa Maria sob a advocação de Nossa Senhora da Assunção, é um dos maiores monumentos de arquitectura religiosa de Portugal. A construção teve início a 21 de Maio de 1186, sobre as fundações de uma mesquita árabe. Constitui um exemplo precoce da transição do românico para o gótico e foi declarada Monumento Nacional em 1910.
A catedral de Évora tem muitos espaços mas torna-se imprescindível ver o Pórtico, o Baptistério, a Capela-mor e a visita ao Claustro onde está sepultado o bispo fundador, D. Pedro. Também se pode visitar o museu de Arte Sacra que contém pinturas e jóias e subir à parte mais alta da Sé para apreciar uma excelente vista da cidade. O guia Évora e o Alentejo Central contém um plano detalhado do interior da Sé.
Declarado Monumento Nacional em 1910, e conhecido popularmente por Templo de Diana, é seguramente o mais antigo de todos os monumentos de Évora.
É um dos templos romanos em melhor estado de conservação da Península Ibérica, exemplo magnífico de convivência harmoniosa entre materiais de construção tão díspares como o mármore e o granito.
Fez parte da ordem monástica de S. Elói. Encontra-se à direita do templo Romano. A igreja, consagrada a S. João Evangelista, continua a ser pública.
Situado entre a Catedral e o templo Romano; ocupa a sede do antigo Paço Episcopal. Tem dois andares; o inferior dedicado à escultura e o superior à pintura.
A porta de Moura marcava desde a época tardo-romana a entrada meridional da cidade. A praça foi uma das mais emblemáticas da cidade quinhentista, rodeada pelas casas das famílias nobres mais importantes.
É um dos maiores edifícios religiosos de Portugal. Construída no século XV e princípios do XVI, de estilo gótico-manuelino. No entanto, o que chama a atenção dos visitantes da igreja é a Capela dos ossos, com efeito, as três naves que a formam e as colunas que as dividem são totalmente cobertas com ossos e caveiras de cinco mil pessoas.
Fundada pelo Cardeal-Infante D. Henrique, foi inaugurada a 1 de Novembro de 1559. Depois da de Coimbra, é portanto, a segunda em antiguidade das Universidades portuguesas.
Lugar agradável para passear, limitado por um troço das muralhas do século XVII. Engrandeceu muito o Palácio do rei D. Manuel, ter sido residência de vários reis de Portugal.
Onde quer que esteja, dentro do casco histórico, o visitante depara quase imperceptivelmente, com ruínas (tardo-romanas) das antigas muralhas de Évora, vindas do passado, mas integradas na cidade actual, chegaram aos nossos dias.
É a obra hidráulica mais notável realizada em Portugal durante o século XVI e constitui uma das construções mais importantes do reinado de D. João III. A parte mais monumental é a que podemos observar na sua chegada à cidade, onde os arcos alcançam uma altura de 12 metros.
De estilo renascentista português pertenceu a um convento de gracianos ou eremitas de S. Agostinho. Chamam a atenção do visitante os quatro gigantes – popularmente conhecidos como «os meninos da Graça», carregam às costas as «quatro partes do mundo» onde os portugueses chegaram.
Há numerosos vestígios romanos como podem ser:
Foram descobertas em 1987, no decurso de uns trabalhos para instalação de um bar para os funcionários da autarquia.
Era uma das principais portas da cidade, e situa-se nas muralhas que os romanos construíram para proteger Évora: a Cerca Velha. Havia, nessa muralha construída no século III, quatro portas, de que hoje só resta esta.
Localizada na confluência das ruas Alcárcova de Cima e Nova.
Nos arredores de Évora, concentra-se o conjunto mais importante de monumentos megalíticos da Península Ibérica.
Situado a 12 km de Évora. São o maior conjunto de menires (95) da Península Ibérica e é um dos monumentos mais antigos da Humanidade.
Menir isolado, tem uma forma ovóide alargada e é de grandes dimensões (3,5 m de altura).
Provavelmente, a mais alta do mundo, com grandes estelas de granito que alcançam cerca de 6 m de altura.
O GUIA ESSENCIAL de Évora e o Alentejo Central, além de proporcionar textos rigorosos, informações práticas, uma lista completa de hotéis, restaurantes de todas as categorías e uma cartografia completa, contém uma grande quantidade de imagens a cores.
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